glamour
O desejo do
A arte da persuasão visual
Por que eles e não eu?
Esse é um diálogo adpatado da série The Young Pope e tem tudo a ver com a pergunta que todos nós fazemos quando abrimos o nosso Instagram:
“Por que eles e não eu?”
“Por que uns, que parecem se esforçar menos, aparecerem menos, produzirem menos, são tão mais desejados do que eu, que estou ralando, aparecendo e fazendo mil stories?”
Você não é o Papa.
Você ao contrário dele quer aparecer. Mas como? De que jeito?
Por que parece que quem some de vez quando desperta mais interesse do que quem sempre está disponível?
Não é nada pessoal.
Isso também acontece com as marcas e outros objetos:
Samsung ou Apple?
Electrolux ou Dyson?
Uno ou Porsche?
Marisa ou Gucci?
Até coisas aparentemente banais, como:
Com fio ou sem fio?
Você já notou que fios e cabos não aparecem nas propagandas ou que nunca há trânsito em comercial de carro? Existe um motivo para isso.
Quais são mais desejados e parecem representar esse “algo a mais” que tanto chama a atenção e tanta dificuldade temos de definir?
Todas essas marcas, produtos e experiências parecem compartilhar de um mistério, de uma ocultação de certas coisas que capturam a nossa atenção imediatamente.
Você sente que está diante de algo diferente, mas não sabe explicar.
As explicações atuais confundem ainda mais. Dizem que:
- Isso tudo tem a ver com “branding”, “arquétipo” ou “posicionamento”;
- uma coisa não exclui a outra. Há um público para cada uma dessas marcas e as duas ganham dinheiro com isso. Nada demais. E corre para fechar a página.
Eu espero que não.
É claro que uma coisa não exclui a outra e que há compradores de Ford K e compradores de Ferrari.
Mas isso não explica porque as pessoas sonham em comprar uma e em vender outro.
Por que certas coisas até valorizam depois que você compra e outras não?
Você não tem interesse afinal em descobrir o que é “Valor”, para que assim você pudesse de fato gerá-lo para os outros?
Ou essa é mais uma palavra vazia do marketing?
A outra solução, do pessoal “high ticket” de gola rolê, é uma farofa de arquétipo com branding recheada de puro charlatanismo em alguns casos.
Isso porque a teoria arquetípica não consegue explicar porque certas marcas geram mais desejo do que outras.
Ela simplesmente classifica as marcas de acordo com algumas tendências (e não, não são só 12 arquétipos. São centenas. Sim, isso só piora as coisas).
Não há arquétipos “melhores” do que outros, mas na realidade é bem fácil ver que há no mínimo os queridinhos. Ninguém quer ter o arquétipo do “homem comum”, por exemplo.
Por quê? Por causa do “branding”, dizem outros (alerta de palavra sagrada. É hora de ajoelhar).
Há tantas escolas de branding, exigências e orçamentos que criar conscientemente e constantemente uma boa marca é quase impossível para o criador de conteúdo que não tem uma boa e grande equipe.
Então, finalmente, só pode ser o tal do “posicionamento”, que também cada um define da maneira que for mais lucrativa para te convencer a comprar o produto deles
Porque existem fotos, objetos, ideias, lugares, poses e composições que nos fazem acreditar que o produto ou a pessoa são especiais.
Que eles têm um valor que não é percebido da mesma forma em seus concorrentes.
Eles estão envoltos em uma aura tão particular que parece não haver um padrão nem método.
Mas há.
Chamo isso de “glamour” (na verdade dezenas de outros chamaram antes de mim, mas fica entre nós).
“Glamour” aqui não significa “chique” ou “caro”. Há “glamour” na pobreza há itens de luxo extremamente vulgares, como vamos ver no curso.
Originalmente essa palavra significava “feitiço”.
Não faz essa cara.
Procura no Google, eu espero….
Viu?
É coisa séria.
É o que desperta em nós esse desejo por fazer parte do mundo mais abundante e alegre oculto na promessa do produto e na vida do influenciador.
A Tesla usa isso para vender seus carros.
A Dyson para vender aspiradores de luxo.
E o influenciador do Instagram para te convencer a ter filhos e ser mais rico.
Não quer dizer que eles usem conscientemente isso. Eles entenderam isso intuitivamente. Mas se usassem, seriam ainda maiores.
De qualquer jeito, essa não é uma oportunidade para eles, que já sabem como fazer, mas é uma oportunidade para VOCÊ, que quer ser respeitado pelo que faz. Vamos abandonar o conceito confuso e ambíguo de “arquétipo” e usar o menos conhecido, mas mais seguro e fácil entender, conceito de “ícone” (dê uma olhada abaixo).
Pode parecer um pouco estranho para você, mas é normal que novidades parecem estranhas já que essa é a primeira tentativa de explicar como se gera “desejo” com uma abordagem simples, didática, cheia de exemplos e zero charlatanismo para marqueteiros, criadores de conteúdo, copywriters, designers, social media.
Você NÃO precisa ter nenhuma habilidade fotográfica ou de design. Eu mesmo não tenho.
Você só precisa querer tornar o comum em extraordinário.É justamente o que vamos investigar. Porque você já deve ter entendido que toda essa conversa de “se posicionar” e “ser de alto valor” não faz nenhum sentido se você não estudar “poses” e “valor”.
Se nada disso te chamou a atenção para aprender os fundamentos daquilo que você exerce e vende aos outros, é melhor desistir. Há outras coisas para fazer da vida.
Para quem leva a sério a sua profissão e o tempo investido em educação, veja todas as aulas do curso:
GLAMOUR:
A arte da persuasão visual
O curso é composto por 32 aulas e mais de 100 páginas de material com centenas de exemplos.
afinal, o que é desejo?
Aula 1 – Introdução
Aula 2 – O que é “valor”?
Aula 3 – O que é “glamour”?
Aula 4 – Os 3 elementos do Glamour
Aula 5 – Os 3 elementos do Glamour, parte 2
Aula 6 – O glamour das masculinidade e do esforço
Aula 7 – O Glamour do Empreendedorismo
Aula 8 – O Glamour da violência, da simplicidade e da ordem
Aula 9 – O glamour da casa perfeita
Aula 10 – Outros tipos de glamour
os ícones que movem o desejo
Aula 11 – Ícones do Glamour, o Aviador
Aula 12- Ícone do cigarro e da fumaça
Aula 13 – Análise de anúncios de cigarro e vapers
Aula 14 – Ícones de turbinas e foguetes
Aula 15 – O Ícone da Princesa
Aula 16 – O ícone do escapismo
Aula 17 – O ícone da transformação total de vida
Aula 18 – O ícone da “terra do ouro”
Aula 19 – O ícone wireless ou o fim da burocracia
Aula 20 – O Ícone dos óculos escuros
Aula 21 – O ícone do Super-herói ou o CEO moderno
Aula 22 – O ícone do Cavaleiro
Aula 23 – O ícone das Janelas
Aula 24 – O ícone da “mulher andando”
Aula 25 – O ícone da “Gibson Girl”
Aula 26 – Gibson Girl, parte 2
a criação do desejo
Aula 27 – Qual é a diferença entre Carisma e Glamour
Aula 28 – Criando Glamou
Aula 29 – Análise do Glamour do Think Different
Aula 30 – Análise do Glamour do Moleskine
Aula 31 – Análise do Glamour da The Container Store
Aula 32 – Resumo
Todas essas aulas e materiais já estão disponíveis. Não há nenhum truque para manipular os inseguros.
Não é só teoria
No final do curso você vai poder usar esse conhecimento para criar produtos melhores, fazer anúncios, criar fotos com ou sem inteligência artificial, criar narrativas desse tipo para os seus produtos e, mais importante, ler melhor o mercado e as pessoas que atuam nele.
Existe uma nova forma de se posicionar no mercado
a arte da persuasão visual
Além da forma escrita de persuasão, o copywriting, existe uma forma visual que qualquer profissional que use a escrita precisa no mínimo conhecer para fazer seus anúncios, postagens, páginas de venda e tantas outras formas que influenciam a eficácia do seu trabalho.
Então, se você é alguém que trabalha com a sua imagem ou com a dos outros e cria narrativas mais sofisticadas para se destacar, você é alguém acima da média e preparado para essa formação.
Nesse momento você já tomou sua decisão, caso contrário não teria lido até aqui.
Vamos pegar tudo o que acabamos de dizer sobre como você vai se posicionar melhor com a arte da persuasão visual e vamos tornar isso uma realidade para você.
A natureza do desejo
Branding, arquétipos, posicionamento, tudo isso pode ter o seu lugar. Mas sem uma compreensão dos fundamentos dessa estratégia, como o que é “desejo” e “valor”, e “ícones”, é botar o carro na frente dos bois.
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Garantia extendida de 14 dias
Para quem é
SEU PROFESSOR
Rafael Censon é estrategista de soluções criativas para negócios digitais.
Criador da formação para copywriters “Arquitetura dos Anúncios”, do “Criador.ia” e host do podcast “Coisas Ocultas” e autor da Newsletter “Histór.ia do Futuro”.
Trabalhou e construiu marcas no nicho da moda, arquitetura, beleza, artes plásticas, psicologia e marketing digital.
Antes disso, trabalhou dando aulas de português, inglês, francês, latim e espanhol.
Foi mentor de escritores e influenciadores, os ajudando a produzirem e lançarem seus livros.
Escreveu livros e traduziu livros. Além de ser revisor de muitos outros, como os do Paulo Maccedo.
Ganhou prêmios literários, artísticos e musicais e formou mais de 2 mil alunos nos seus cursos de redação e literatura.
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Perguntas frequentes
Você tem 2 anos de acesso.
Se você nem tem algum serviço para oferecer ou um produto para criar, como autor ou coprodutor, não é um curso para você ainda.
Não. É para todo mundo que PRECISA do marketing para vender seus serviços e produtos. Serve tanto para quem quer melhorar a sua imagem PESSOAL quanto a imagem de marcas pequenas.
Você tem 14 dias para avaliar se valeu a pena o tempo e dinheiro investido no desenvolvimento das suas habilidades. Atenção: o tempo vai passar de qualquer jeito, mas o glamour não é para medrosos e indecisos. Se está com medo de perder dinheiro, não entre.
Um certificado é gerado depois que você completa 90% do curso.